em 12.06.20
por Dimitri Camiloto
por Dimitri Camiloto
E
ste é um momento ao mesmo tempo frágil e de forte vazão espiritual. Último dia da Fase Cheia de um ciclo pontuado por eclipse, conjunção Sol-Vênus Rx e Marte-Netuno em Peixes. Temos, agora, a Lua em Peixes prestes a minguar e junto a Marte e Netuno.
Os três, em quadratura com o Sol em Gêmeos.
Sim, é dia dos namorados, eu sei. De fato, temos uma atmosfera potencialmente romântica com tantos planetas em Peixes. Existe, entretanto, a predisposição para sentir demais, devanear demais, querer escapar de uma dura realidade do jeito que for. Hoje é um dia que pede muita consciência e equilíbrio espiritual e energético.
A internet tem sido importantíssima na atual conjuntura, inclusive
para atenuar nossas carências e deslanchar fantasias. É natural estar
cansado, muitos provavelmente encontram-se exaustos. O bombardeio de
informação não para, na tv e na rede. O álcool ou qualquer tipo de
consumo compensador pode estar se tornando um problema mais sério
neste ponto da quarentena.
Então, dado o conjunto de circunstâncias e o quadro astrológico, o
importante agora é desanuviar, conectar-se mais espiritualmente,
buscar não entrar numa onda megassensível e estar consciente de que
este é um período no qual é mais fácil tanto imaginar uma ideia ou
possibilidade genial e criativa como se iludir
completamente.
Escândalos e decepções podem acontecer. Fãs chocados com o youtuber
abjeto. A flexibilização criminosa e irresponsável da quarentena
ajudando o país a mergulhar mais fundo no fosso entre duas correntes
morais e ideológicas (no fundo, é mais do que isso). O Brasil está
nu.
Desta feita, é preciso se apropriar da própria antena com muita
sabedoria e inteligência para não se perder na maré destes tempos. Dia
dos Namorados. Mas não importa a relação, dê amor.
E, lembre-se
sempre, cada um de nós é um guardião de frequência. Dias como hoje,
quando canalizados conscientemente, podem ser incrivelmente
iluminadores, pois somos capazes de criar e cultivar o nosso universo
interno.
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