A Lunaçao da Revelação e da Curar

A Lunação da Revelação e da Cura

A Lua Cheia de 7 de setembro de 2025 traz consigo um Eclipse Lunar Total, conhecido também como Lua de Sangue, quando a sombra da Terra cobre completamente a Lua, tingindo-a de tons avermelhados.

A energia do eclipse reverbera por semanas e, em alguns casos, por até seis meses, funcionando como um portal de revelações, encerramentos e transformações profundas

Sob essa energia, a lunação desperta:

• Abertura psíquica (sonhos vívidos, intuições, visões);

• Compaixão e empatia (um chamado ao perdão e à solidariedade);

• Cura emocional (liberação de mágoas, medos e velhas dores);

• Purificação espiritual (abertura para estados ampliados de consciência).

O momento é ideal para:

•Integrar espiritualidade e vida prática, sem evasão;

•Purificar corpo, mente e emoções, cuidando da saúde e da alimentação;

• Colocar ordem no caos interno, transformando sensibilidade em sabedoria.

Significado Espiritual

O Eclipse Lunar Total em Peixes é uma oportunidade de soltar velhos ciclos e abrir-se para uma nova forma de viver a espiritualidade, de maneira mais simples, verdadeira e compassiva.

É também um tempo de:

• Revisão dos sonhos e visões do ano que passou;

• Reconhecimento dos frutos colhidos;

• Gratidão pelas bênçãos e aprendizados;

• Liberação de padrões emocionais que aprisionam.

. “Que as águas da compaixão curem a humanidade.

Que a Mãe Terra seja honrada e preservada.

Que as próximas gerações recebam um mundo de harmonia, paz e equilíbrio.

Afirmação final para esta Lua de Sangue: Mirella Faur:

“Sinto-me conectado ao Divino, liberto o supérfluo e caminho em pureza espiritual.”

A MATRIARCA DA NONA LUNAÇÃO

É “A Mulher do Sol Poente”, a guardiã das gerações futuras. Ela nos ensina a encontrar a verdade pessoal, encarando o futuro sem medo e manifestando nossas visões na Terra. Somos responsáveis pelas próximas sete gerações e não devemos lhes deixar um legado negativo, doentio, violento, materialista, consumista ou fragmentado.

Por todas as nossas relações. Aho!”
 

Leo Artesi