A lua se ergue plena, e com ela começa o eclipse. Não é apenas um fenômeno astronômico, é um limiar. Muita coisa está acontecendo e os próximos dias podem se sentir agitados. É característico, sim, mas este ano a energia perfurada e as linhas do tempo entrecruzadas intensificam-no. O sistema nervoso sabe disso. Processa-o. E talvez, a partir de agora, acorde alguma ansiedade.
Este eclipse marca um dos momentos mais importantes do ano. Separações. Finais. Novos começos. Reconexões. Tudo é potenciado. Emoções amplificam-se, intuição afina-se, e mudanças reúnem força até que esta lua se torne um marcador gravado na memória. Um antes e depois.
Energia é o suficiente para interromper laços de interesse, cortar drenagens energéticas, libertar resíduos do passado. A lua cheia é assim. Os eclipses são assim. E ainda mais neste ano 9, onde o que está travado vai sem opção.
Muitos deixaram coisas para trás nesta metade do ano. Algumas são perceptíveis. A maioria não. São conexões invisíveis, mas poderosas. Este eclipse não termina em uma noite: continua mais alguns dias, acenando o liberado, esvaziando o que não sustenta mais, recalibrando o que ainda pulsa.
A sociedade ocidental continua a gerar conflitos. É uma forma de desespero energético. Aqueles que vivem o processo — aqueles que fazem a transformação real — sentem. Mas a energia também mobiliza a densidade. É por isso que há tantos conflitos sociais. Não ignore: tudo o que acontece é atravessado por energias.
No corpo, a cabeça pode se sentir carregada. O sonho fica confuso. Mandíbula, dentes, visão, frequências, processos mentais, centro cardíaco... tudo pode vibrar diferente. Palpitações. Respiração fraca. O sistema digestivo também responde: goltinho, refluxo. Os chakras da Terra estão em movimento. Nem todos sentirão o mesmo. É uma descrição geral. Mas lembre-se: este processo você faz por você. E se não for assim, que seja a partir de agora.
Este eclipse não fecha apenas. Também abre.
Ânimo
Eduardo Ostranjov
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