O DNA é uma cadeia extremamente longa de moléculas que contém todas as informações necessárias para as funções da vida de uma célula. Isso ajuda a transportar informações de gerações para gerações e também ajuda na produção de proteínas que são essenciais para o crescimento e o desenvolvimento do organismo humano.
As moléculas individuais que compõem o DNA são chamadas de nucleotídeos. Existem apenas quatro nucleotídeos que são sempre usados: Adenina, Timina, Guanina e Citosina. Estes nucleotídeos são feitas com átomos de carbono, hidrogênio, nitrogênio, fósforo e oxigênio.
A física quântica já descobriu que o nosso Universo é feito de 99,999% de energia e 0,0001% de matéria. Já está provado que mesmo os átomos do nosso DNA não são nada além de energia. Cada átomo do DNA é composto de uma energia única que codifica um conjunto específico de informação nele contido.
Verificou-se que cada átomo tem a sua própria assinatura de energia e que as moléculas coletivamente irradiam uma assinatura única de energia. Esta assinatura de energia é também conhecida como a “inteligência” que determina o comportamento do DNA em termos de produção de proteínas por transcrição e tradução, que por sua vez determina a fisiologia de uma célula viva.
Os fótons são partículas minúsculas de luz. Na física, um fóton é um feixe de energia eletromagnética. Eles carregam energia e o momentum que são dependentes da frequência. Eles têm tanto a natureza das partículas como a natureza de onda. Os fótons se comportam como partículas, quando interagem com a matéria.
Em alguns casos, a energia do fóton é absorvida pela matéria fazendo-a emitir elétrons. Este processo é conhecido como o efeito fotoelétrico.
Os fótons interagem com os elétrons na matéria movendo os elétrons para um maior nível de energia, transferindo a energia dos fótons para os elétrons. A energia que os fótons possuem não é somente energia, é um conjunto de informações que contém tudo o que ele deve fazer durante o seu tempo de vida.
Esta informação é conhecida como a “inteligência”. Não é apenas a luz que é composta de fótons, mas toda a energia eletromagnética é composta de fótons. Isto constitui a natureza de onda dos fótons. Os fótons estão sempre em movimento e viajam a uma velocidade de 2,998 x 108 m/s no vácuo.
Estamos prestes a conhecer a interação maravilhosa entre o nosso DNA e os fótons que viajam à velocidade da luz. Compreendemos agora a existência do DNA em termos de energia que contém um conjunto de informações e a capacidade dos fótons na transferência de energia que contém informações para os elétrons.
Neste ponto, você pode estar se perguntando que milagre aconteceria no encontro entre o DNA e uma partícula que viaja à velocidade da luz.
O cientista russo Dr. Vladimir Poponin, identificou fótons espalhados e correndo dentro do vácuo quando ele isolou completamente e criou um vácuo no interior de um recipiente. Então ele inseriu um DNA dentro do recipiente e, em seguida, mediu a localização dos fótons. O que ele encontrou foi incrível. Desta vez, ele viu que os fótons que estavam espalhados anteriormente no vácuo estavam agora perfeitamente dispostos em alinhamento com o DNA que foi inserido no vácuo.
Foi uma experiência totalmente chocante para os pesquisadores. Em seguida, eles removeram o DNA do recipiente e, em seguida, buscaram novamente localizar a posição dos fótons. Desta vez, os resultados do experimento foram ainda mais chocantes do que o anterior: os fótons estavam alinhados nas mesmas posições anteriores quando o DNA estava no recipiente, pareciam exatamente como um DNA feito de fótons.
Fato este conhecido como “DNA fantasma”. Finalmente, foi comprovado que o DNA físico gerava um efeito sobre os fótons não físicos e o DNA estava em comunicação com estes fótons através de um novo campo de energia. Isto provou a existência de uma ligação entre o DNA e os fótons (1).
Mas não parou por aqui: estes fótons não só interagem com o DNA, mas também desempenham um papel principal na determinação da saúde do nosso corpo. Espantado ? Sim, em outro experimento uma verdade chocante apareceu que trouxe uma nova luz para o mundo da saúde.
Um físico alemão Dr. Fritz Albert Popp, que fez uma pesquisa exclusiva em biofísica descobriu a presença de biofótons nos tecidos. Ele descobriu que o DNA existente em uma célula armazena e libera fótons criando “as emissões biofotônicas” que detêm a chave para a doença e a saúde.
Estes biofótons não são meros fótons que desempenham um papel significativo na comunicação dentro e entre as células para determinar a integridade dos tecidos. A emissão coerente de biofótons está ligada a processos de transferência de energia e informação nos organismos biológicos e que também está ligado à função do DNA para a regulação do gene. Na sua investigação, verificou-se que as células saudáveis tinham mais biofótons, enquanto as cancerosas e as células doentes tinham uma menor quantidade de biofótons (2, 3, 4).
A conclusão é de que os fótons são os meios pelos quais as células do nosso corpo se comunicam. Quanto mais o DNA humano armazena e libera fótons (biofótons) mais determina a saúde dos tecidos vivos do corpo humano. Quanto mais fótons maior o conjunto de informações conhecidas como “inteligência” que entrega as instruções ao DNA no que se refere à produção de proteínas que são essenciais para a nossa vida. Quanto mais aumenta o número de biofótons na célula mais saudável ela se torna, e quanto menor a quantidade de biofótons na célula mais doente ou cancerosa ela se torna.
A Luz é na verdade, uma energia eletromagnética que está ligada à consciência humana, que é a fonte fundamental da vida humana. O mais poderoso gerador eletromagnético no corpo humano é o nosso coração, ele é 5.000 vezes magneticamente mais poderosos do que o cérebro. Ao mesmo tempo, o nosso coração é 100 vezes mais poderosos eletricamente do que o cérebro (5, 6).
Em suma, o coração é cinco vezes eletromagneticamente mais poderoso do que o cérebro, o que o mantém constantemente gerando pacotes quânticos eletromagnéticos que carregam um conjunto de informações conhecidas como “inteligência” para o corpo todo, que está imerso no campo do coração. Este campo é detectável de 3 a 4 metros de distância.
Ao alterar os campos eletromagnéticos do coração, somos capazes de mudar todo o campo eletromagnético em que está imerso o corpo humano. O coração humano na verdade é a fonte de luz e poder, esta luz determina a saúde do corpo humano. As pessoas que geram emoções mais positivas são capazes de criar coerência cardíaca de alta qualidade, que por sua vez, determina a qualidade do campo eletromagnético gerado pelo coração. Isso então determina os biofótons que são emitidos pelo campo eletromagnético do nosso corpo, o que determina a nossa saúde.
No
Instituto Heartmath, os cientistas passaram a testar o efeito das emoções sobre o DNA. Nesta experiência, uma amostra de DNA de placenta humana foi colocado em num recipiente a partir do qual se podia medir as alterações do DNA. Vinte e oito frascos de DNA foram entregues para cada um dos 28 pesquisadores treinados. Cada pesquisador havia sido treinado sobre como gerar e sentir emoções diferentes. Os resultados da experiência mostraram que o DNA alterava a sua forma de acordo com os diferentes sentimentos dos pesquisadores.
Estes excelentes resultados mostraram que quando os investigadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu relaxando e os filamentos se esticaram com o comprimento do DNA tornando-se maior. Quando os pesquisadores sentiram raiva, medo, frustração e estresse, o DNA respondeu contraindo-se e desligando muitos códigos do DNA (7).
Mais tarde o HeartMath aplicou intervenções práticas para gerar emoções positivas em pacientes HIV positivos e descobriram que o sentimento de amor, gratidão e apreço aumentou em 3.000.000 vezes a resistência ao HIV que eles tinham (8).
Verdadeiramente, por abrigar emoções positivas no coração uma pessoa é capaz de gerar um campo eletromagnético altamente coerente, que pode até mesmo alterar o DNA, podendo mudar sua saúde e sua vida.
©Dr. Fahad Basheer
Referências:
(1) P.P.Gariaev, K.V. Grigor’ev, A.A. Vasil’ev, V.P. Poponin, and V.A. Shcheglov, “Investigation of the Fluctuation Dynamics of DNA Solutions by Laser Correlation Spectroscopy,” Bulletin of the Lebedev Physics Institute (1992), no. 11-12, p. 23-30, as cited by Vladimir Poponin in an online article “The DNA Phantom Effect: Direct Measurement of a New Field in the Vacuum Substructure” (Update on DNA Phantom Effect: March 19, 2002)
Rattemeyer M., Popp F. A., Nagl,W. (1981) Evidence of photon emission from DNA in living systems, Nature Wissenshanften, 68 (11): 572-573.
(2) Cohen, S., Popp, F.A. (1997) Biophoton emission of the human body. Journal of Photochemistry and Photobiology B: Biology 40(2): 187-189
(3) Motohiro; Kobayashi, Masaki; Takayama, Mariko; Suzuki, Satoshi; Ishida, Takanori; Ohnuki, Kohji; Moriya, Takuya; Ohuchi, Noriaki (2004).
(4)”Biophoton detection as a novel technique for cancer imaging”. Cancer Science 95 (8): 656–61
(5) Rollin Mc Carty. Director of research institute of heartmath. BBC Documentary Catalyst 2007
(6) Rollin Mc Carty director of research institute of heartmath. Shift cv the frontiers of consciousness
(7) Rollin McCraty, Ph.D. Mike Atkinson, and Dana Tomasino, b.a modulation of DNA conformation by heart focused intention, Institute of heartmath, (2003)
(8) A Pilot Intervention Program Which Reduces Psychological Symptomatology in Individuals with Human Immunodeficiency Virus: Deborah Rozman, PhD, Rupert Whitaker, PhD, Tom Beckman, BS and Dan Jones; Complementary Therapies in Medicine. 1996; 4 (4): 226-232.