Azeite de oliva vem das azeitonas. Óleo de girassol vem das sementes de girassol.
Mas o que é Canola? Canola é na realidade, uma palavra inventada para um produto geneticamente modificado, transgênico:
CAN.O.L.A. = CANadian Oil Low Acid
É infelizmente uma invenção canadense subsidiada pelo governo. Os subsítidos tornam o produto muito barato, por isso quase todos os alimentos processados ou embalados contém óleo de canola. Comece a ler os rótulos e checar os ingredientes.
Entenda o porque:
Óleo de canola é desenvolvido a partir de uma planta chamada colza, que pertence à família da mostarda. Estes óleos tem sido utilizados para fins industriais (velas, batons, sabonetes, tintas, lubrificantes e biocombustível). É um óleo industrial, e não um alimento!
O óleo de colza é a fonte por trás do gás mostarda, que pode nos causar enfisema, dificuldade respiratória, anemia, constipação, irritabilidade e cegueira. Mas através da beleza da modificação genética, nós agora vendemos este óleo como uma óleo comestível.
A alegação sobre a canola ser segura para consumo é que através da modificação genética ela deixa de ser colza, e passar a ser canola. Mas a canola é apenas a colza geneticamente modificada. O óleo de canola passou a ser comercializado como um óleo maravilhoso, com baixos níveis de gorduras saturadas e com um ótimo aporte de ômega 3.
Acredita-se que a colza tenha efeito cumulativo, e que seus sintomas levam cerca de 10 anos para começar a se manifestar. Um possível efeito à longo prazo seria a destruição do revestimento de proteção no cérebro, em torno dos nervos, chamado bainha de mielina.
Alguns dos sintomas são:
*Tremores e agitação
*Falta de coordenação ao caminhar ou escrever
*Fala arrastada
*Deterioração dos processos de memória e pensamento
*Redução ou difusão da audição
*Dificuldade para urinar / incontinência urinária
*Problemas respiratórios / falta de ar
*Crise nervosa
*Dormência e formigamento nas extremidades
*Problemas cardíacos / arritmia
Do ponto de vista nutricional, estudos demonstram que o óleo de canola depleta vitamina E. Há tendêndia para inibir o metabolismo adequado dos alimentos e nossa função enzimática. Também suprime o sistema imunológico.
Qual a realidade dos alimentos geneticamente modificados (os famosos transgênicos)?
O Brasil têm plantado alimentos geneticamente modificados, e a tendência é só aumentar...
Em 2020 a área plantada com culturas transgênicas alcançará 49 milhões de hectares e o uso de agrotóxicos continuará em disparada.
O TOP 3 de alimentos geneticamente modificados são:
*Canola
*Milho
*Soja
Não muito distantes estão a batata, o tomate, o pimentão, o amendoim e o girassol.
Empresas que utilizam alimentos geneticamente modificados:
*Kellogs (Sucrilhos)
*Coca-Cola
*Hershey’s
*Gatorade
*Quaker
*Unilever (Ades...)
*Ragu
*PepsiCo (Doritos, Ruffles, Elma Chips, Cheetos...)
Nos Estados Unidos tentaram criar uma legislação que obrigasse a rotulagem de produtos geneticamente modificados em supermercados. Então três empresas: Kellog’s, Monsanto e DuPont gastaram 55milhões de dólares para lutar contra isso, e ganharam a causa. Portanto não é obrigatório para as empresas deixar que os consumidores saibam quando o produto é geneticamente modificado ou não.
Prejuízos causados por produtos geneticamente modificados:
1) Reações alérgicas
Nosso corpo não foi criado para reconhecer e consumir produtos geneticamente modificados. Eles contém substâncias que são consideradas estranhas ao nosso organismo, e podem interferir no nosso trato gastrointestinal e na nossa corrente sanguínea.
2) Resistência à antibióticos
Muitas plantas modificadas geneticamente foram projetadas para se tornarem resistentes. Nós consumimos essa mesma toxina, que por sua vez, pode produzir resistência aos medicamentos antibióticos.
3) Câncer
Alimentos modificados geneticamente são uma ofensa para nossas células. Elas deprimem o sistema imunológico e podem favorecer o desenvolvimento do câncer.
4) Imuno supressão
Nosso sistema imune não reconhece alimentos modificados geneticamente. Com isso, o nosso corpo fica trabalhando para expulsá-lo o mais rápido possível, e sobra menos tempo para que ele trabalhe para o nosso bem-estar.
5) Além de tudo que foi citado acima, alimentos geneticamente modificados têm um efeito negativo sobre a natureza. Ele afeta o equilíbrio da terra, prejudica as plantas selvagens e prejudica o ciclo de vida de animais selvagens.
O que podemos fazer?
De modo geral, evite alimentos processados, pois as chances de conter alimentos geneticamente modificados é muito maior.
Procure apoiar os agricultores locais que vendem orgânicos
Não compre ou consuma qualquer alimento que contenha canola.
Consumir alimentos genéticamente modificados é assustador, mas com pequenas mudanças, nós podemos incorporar uma alimentação mais saudável ao nosso dia-a-dia!
Texto por Dra. Loraine Targa
http://www.facebook.com/DraLoraineTarga
14 maio 2013
03 maio 2013
Físicos encontram evidências de que realidade pode ser uma simulação virtual.
Quem diabos está jogando “The Sims” com a gente? Acredite se quiser: Físicos encontram evidências de que a nossa realidade pode ser uma mera simulação virtual. Fazemos nós parte do melhor videogame já criado?
Não, você não leu errado. De acordo com estudiosos cientistas da Universidade de Bonn, certos aspectos do nosso mundo físico são sustentados por elementos que indicam que a nossa realidade pode não ser nada mais do que uma simulação computadorizada.
A ideia de que somos apenas figuras sustentadas por tecnologias e intelectos superiores parece meio absurda, não é mesmo? O fato é que o cientista planetário Rich Terrile (NASA) acredita veementemente na teoria de que nossa vida não é nada mais do que um videogame.
Silas Beane foi o pesquisador que liderou um grupo de físicos que levantou uma hipótese muito interessante. Segundo as pesquisas, a teoria que mais ganha força é a de que somos uma simulação dentro de outra simulação dentro de outra e assim sucessivamente, com um cenário enriquecido em detalhes, que provavelmente se parece muito com a vida dos nossos “criadores”, para dar a impressão de realidade absoluta. Aparentemente, vivemos em um universo artificial e somos incapazes de nos darmos conta desse fato.
Existe uma teoria chamada “Teoria de campo reticulado” (teoria de física contrária à noção de tempo e espaço continuum da qual temos conhecimentos). Os pesquisadores se basearam nessa teoria para lançar a ideia de que uma simulação de computador (ou um videogame, se preferirem) das próprias leis físicas, que em determinado momento parecem contínuas e que seriam obrigatoriamente inseridas em um retículo espacial, uma adição para a simulação na qual podemos estar vivendo neste momento. Esse retículo tridimensional avança em pequenos passos temporais que limitam a quantidade energética que as partículas virtuais possuem dentro do sistema. Em outras palavras, um recurso virtual que impões “limites”, que poderiam ou não existir para os nossos amados e anônimos criadores.
Isso realmente acontece em certos processos de física quântica que envolvem uma grande quantia de energia (nos raios laser, por exemplo, ou em um feixe de elétrons). Esse retículo limita a energia para que as partículas ocupem seu próprio espaço, com um máximo de energia para que nada nesse “sistema” seja menor do que este permite.
“Se o cosmos é uma simulação numérica, deve haver pistas no espectro de raios cósmicos de alta energia” – dizem os teóricos – ou seja, os raios cósmicos viajariam ao longo dos eixos de uma estrutura, de modo que não conseguiríamos vê-los equalizados em todas as direções.
Com a tecnologia atual e os recursos dos quais a humanidade dispõe, não podemos assegurar definitivamente que estes pesquisadores estão certos ou errados, porém somos plenamente capazes de verificar dentro de algum tempo de estudo, como se orienta a estrutura em que o nosso universo foi criado (ou é simulado, se preferirem).
É uma ideia alucinante e um bocado assustadora, porém, os cálculos de Silas Beane e dos outros pesquisadores deixaram lacunas que não podem ser ignoradas. O principal contra-argumento á teoria dos físicos é que o suposto computador que criou todo nosso universo poderia ter sido criado de qualquer maneira, visto que foi desenvolvido por inteligências e tecnologias muito superiores à nossa, de modo que as técnicas se demonstrariam imperceptíveis a nossos nanicos cérebros humanos.
É claro, acreditar ou não nessa teoria vai de cada um. Mas, se os cientistas estiverem mesmo certos e somos produtos de uma simulação que funciona como uma espécie de videogame, devemos perguntar-nos: Quem diabos está jogando “The Sims” com a gente, porque, que fiquem avisados: o jogo possui alguns bugs como Justin Bieber e Neymar.
(Nosso Eu superior?)
Não, você não leu errado. De acordo com estudiosos cientistas da Universidade de Bonn, certos aspectos do nosso mundo físico são sustentados por elementos que indicam que a nossa realidade pode não ser nada mais do que uma simulação computadorizada.
A ideia de que somos apenas figuras sustentadas por tecnologias e intelectos superiores parece meio absurda, não é mesmo? O fato é que o cientista planetário Rich Terrile (NASA) acredita veementemente na teoria de que nossa vida não é nada mais do que um videogame.
Silas Beane foi o pesquisador que liderou um grupo de físicos que levantou uma hipótese muito interessante. Segundo as pesquisas, a teoria que mais ganha força é a de que somos uma simulação dentro de outra simulação dentro de outra e assim sucessivamente, com um cenário enriquecido em detalhes, que provavelmente se parece muito com a vida dos nossos “criadores”, para dar a impressão de realidade absoluta. Aparentemente, vivemos em um universo artificial e somos incapazes de nos darmos conta desse fato.
Existe uma teoria chamada “Teoria de campo reticulado” (teoria de física contrária à noção de tempo e espaço continuum da qual temos conhecimentos). Os pesquisadores se basearam nessa teoria para lançar a ideia de que uma simulação de computador (ou um videogame, se preferirem) das próprias leis físicas, que em determinado momento parecem contínuas e que seriam obrigatoriamente inseridas em um retículo espacial, uma adição para a simulação na qual podemos estar vivendo neste momento. Esse retículo tridimensional avança em pequenos passos temporais que limitam a quantidade energética que as partículas virtuais possuem dentro do sistema. Em outras palavras, um recurso virtual que impões “limites”, que poderiam ou não existir para os nossos amados e anônimos criadores.
Isso realmente acontece em certos processos de física quântica que envolvem uma grande quantia de energia (nos raios laser, por exemplo, ou em um feixe de elétrons). Esse retículo limita a energia para que as partículas ocupem seu próprio espaço, com um máximo de energia para que nada nesse “sistema” seja menor do que este permite.
“Se o cosmos é uma simulação numérica, deve haver pistas no espectro de raios cósmicos de alta energia” – dizem os teóricos – ou seja, os raios cósmicos viajariam ao longo dos eixos de uma estrutura, de modo que não conseguiríamos vê-los equalizados em todas as direções.
Com a tecnologia atual e os recursos dos quais a humanidade dispõe, não podemos assegurar definitivamente que estes pesquisadores estão certos ou errados, porém somos plenamente capazes de verificar dentro de algum tempo de estudo, como se orienta a estrutura em que o nosso universo foi criado (ou é simulado, se preferirem).
É uma ideia alucinante e um bocado assustadora, porém, os cálculos de Silas Beane e dos outros pesquisadores deixaram lacunas que não podem ser ignoradas. O principal contra-argumento á teoria dos físicos é que o suposto computador que criou todo nosso universo poderia ter sido criado de qualquer maneira, visto que foi desenvolvido por inteligências e tecnologias muito superiores à nossa, de modo que as técnicas se demonstrariam imperceptíveis a nossos nanicos cérebros humanos.
É claro, acreditar ou não nessa teoria vai de cada um. Mas, se os cientistas estiverem mesmo certos e somos produtos de uma simulação que funciona como uma espécie de videogame, devemos perguntar-nos: Quem diabos está jogando “The Sims” com a gente, porque, que fiquem avisados: o jogo possui alguns bugs como Justin Bieber e Neymar.
(Nosso Eu superior?)
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