25 fevereiro 2008

Alerta- Chicletes Língua de Múmia da Arcor

Para quem tem filhos, sobrinhos, primos...
QUEM TIVER CRIANÇAS NA FAMÍLIA DEVE TOMAR CONHECIMENTO DISSO.

Gente, aconteceu comigo e com a Júlia, gostaria que vocês repassassem a quem tiver crianças.

No dia 08 de Dezembro/07, após adquirir o chicletes 'Língua de Múmia - O chiclete que paralisa sua língua, da Arcor' em uma loja do Shopping Pátio Savassi, minha filha ter colocado o chiclete na boca, ela simplesmente perdeu o ar. A impressão inicial que tivemos foi que ela havia se engasgado com o chicletes e o mesmo estivesse preso em sua garganta.
Porém, imediatamente vi que ela simplesmente havia cuspido todo o chicletes e ainda assim não respirava, fazendo um barulho de perda total de fôlego. Entrei em pânico, comecei a gritar, e toda a equipe do shopping se mobilizou, acionando bombeiros e a pessoa responsável pelo ambulatório do shopping. Enquanto eles não chegavam e minha filha lutava para respirar, minha mãe, que estava conosco, começou a apertar a minha filha por trás, pressionando logo abaixo das costelas, até que Júlia começou a expelir pela boca um líquido amarelo. Foram quase 3 minutos de agonia, os piores de minha vida, quando tive a terrível sensação de que perderia minha filha. Não consigo nem explicar o que senti tamanho o desespero.
Aparentemente o aperto embaixo das costelas e o fato de Júlia ter expelido o líquido a ajudou a recomeçar a respirar aos poucos, apesar de se mostrar extremamente nervosa e chorando muito.
No ambulatório, a responsável Thaís, que fez o registro do ocorrido, disse que a sensação de dormência ou 'paralisia' que deveria ter sido na língua, foi na garganta, pelo fato dela ter engolido o líquido (saliva com o corante e demais ingredientes do chicletes) o que fez com que ela tivesse o ataque pelo qual passou, sem ar.
Solicito com urgência uma avaliação imediata da empresa em relação a este chiclete que de maneira alguma pode continuar a ser vendido e consumido por crianças. Imagino se minha filha consumisse um chiclete desses que estivesse, por exemplo, em um local sem o apoio que tive por parte de minha mãe e dos profissionais acionados pela equipe do Shopping Pátio Savassi o pior poderia ter ocorrido.
Estou em pânico e traumatizada com tudo o que aconteceu, e sinceramente espero uma reação imediata da Arcor na suspensão da venda desse chicletes.
O registro do atendimento de Júlia foi feito no livro do ambulatório do Shopping Pátio Savassi. Já escrevi para o serviço de atendimento da Arcor e estou aguardando uma resposta.

Luiza Helena Meyer de Moraes
Belo Horizonte - MG
Andréa Baeta
Cel: (11) 8961-4128
(13) 8111-2094
andreabaeta@terra.com.br

A Aliança para uma Nova Humanidade. Conheça.

Seja a mudança.

20 fevereiro 2008

Como destruir a Amazonia sem sair de casa.


Por João Meirelles Filho *, do Instituto Peabiru

CLARO QUE É CULPA da inoperância dos órgãos públicos, que não conseguem controlar desmatamentos, queimadas, e nem a lenha que garante o seu pãozinho de cada dia nas padarias da região e de boa parte do Brasil. Será que a culpa é só daqueles a quem você emprestou seu voto e sua confiança, daqueles a quem você passou procuração para decidir, em seu nome, o que você consome nos supermercados? Ou será este um problema da Nação a que você e eu pertencemos, ou fingimos pertencer.
Como você se sente diante do circo anual quando os chefes da Nação esbravejam ao ver as taxas de desmatamento fora de controle e soltam decretos a torto e a direito, esperando que sejam cumpridos? Você acha que seus chefes realmente levam a sério este assunto? O que eles pensam quando servem seu George (o Bush) um churrasco para na Granja do Torto?
Até quando você vai acreditar nesta novela? Nesta conversa de que medir desmatamento e queimadas serve para alguma coisa? Só serve para dizer o que você já sabe muito bem: a coisa vai muito mal, cada vez pior. Afinal, medir desmatamento e queimada é medir conseqüência e não causa. É como medir a febre do doente; certificar-se de que ele tem mesmo febre e, ir dormir, ir fazer churrasco, nada fazer, esperando, que, se tudo der certo, um dia, o doente, se sobreviver, irá melhorar.
É assim que age o governo que você elegeu, porque, você, cidadão brasileiro não liga a mínima para as causas que provocam desmatamento e queimada. Ou melhor, não está muito interessado em saber que quem causa a destruição da Amazônia é você mesmo, ao comer o seu bifinho de cada dia, o seu churrasquinho de fim de semana, o seu pãozinho de cada dia.
O que efetivamente causa desmatamento? Na Amazônia a resposta é muito clara: a pecuária bovina extensiva, que responde por mais de 3/4 do estrago, e bem depois, muito depois, vem as outras causas, a soja (que cresce rapidamente), a retirada de madeira (que financia as novas derrubadas e pastagens), e muitas outras que, claro, juntas, são terrivelmente devastadoras. Aliás, esta é a história do Brasil. A história da pata do boi. Assim, seus tataravôs engoliram a Mata Atlântica e a Caatinga, e seus pais e você devoram o Cerrado e a Amazônia.
Só se cria boi porque há consumidor de carne. O pecuarista só existe porque ganha mais dinheiro com o boi. Se outra coisa (legal) fosse mais lucrativa, mudaria de ramo. E o pecuarista só cria boi porque há cada vez mais consumidor querendo comer carne, carne barata.
Quem consome a carne da Amazônia é tanto quem mora na região (menos de 10% da produção), como os brasileiros das outras regiões (mais de 80%). A participação das exportações ainda é pequena, inferior a 10%, mesmo se considerar os 600 mil bois vivos que despachamos, sem pagar impostos, para a desabastecida Venezuela e o violento Líbano em guerra.
Hoje, na Amazônia, é possível produzir carne muito barata porque o alto preço social e ambiental não é considerado. O pecuarista raciocina: por que se preocupar em conservar as matas, as águas, as populações tradicionais e as milenares culturas? Por que seguir a lei trabalhista, pagar impostos, legalizar as terras, se não há fiscalização?
O Brasil decidiu (e você participa desta decisão como eleitor e consumidor) transferir 1/3 de seu rebanho para a Amazônia. Na década de 1.960 eram 1 milhão de bois na região, hoje, menos de meio século depois, são 75 milhões. Mais que em toda a Europa! Há muita gente envolvida, não são apenas aqueles 21 mil médios e grandes pecuaristas (com propriedades acima de 500 hectares). Há também 400 mil pequenos pecuaristas, em sua maior parte economicamente inviáveis. Resultado: em menos de 40 anos, somente com a pecuária, destruímos mais de 70 milhões de hectares do mais complexo e desconhecido conjunto de florestas tropicais do Planeta. É pouco, você dirá, menos de 20% da região, ou, se preferir, meros 8% do território do Brasil.
No entanto, esta superfície é superior à soma das áreas do estado do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro somados. Destruídos. Para que? Para você comer picanha, picadinho e croquete mais baratos. Será que alguém realmente se beneficiou com isto? Será que os filhos dos pecuaristas realmente terão uma vida melhor porque estão na Amazônia desmatada? Dificilmente. A pecuária não consegue garantir nem a rentabilidade de uma aplicação trivial em um banco, como a poupança ou um CDB. É o pior negócio que existe, só sobrevive porque é ilegal.
De cada três bifinhos que você come, um vem da Amazônia. Você não pergunta para o seu Zé açougueiro nem para o seu Diniz do Pão de Açúcar ou para o presidente do Carrefour, ou para outro dono de supermercado de onde vem a carne. Você também não pergunta de onde vem a soja, o arroz, e tantos outros produtos. Enfim, como consumidor você sabe muito pouco sobre o que você consome, qual o seu impacto no planeta, quantos quilos de carbono, de água, de suor foram gastos para produzir o seu luxo do momento. Seu fornecedor também não se interessa por educá-lo, informá-lo, orientá-lo. Para ele responsabilidade social é comprar meia dúzia de cestinhas e docinhos de comunidades "em alto risco social" e ganhar comenda e prêmio de associações empresariais.
E se você efetivamente perguntasse ao dono do estabelecimento? E se você fosse às últimas conseqüências, abandonasse o produto na prateleira? E se, de agora em diante, você fosse 100% coerente em relação a sua responsabilidade como cidadão, cidadão comedor das Amazônias? Das Matas Atlânticas? Você deixaria de comprar a carne que vem com gosto de Amazônia queimada, devastada e escravizada? A carne que saiu do norte de Mato Grosso, do sul do Pará, do Marajó, do centro de Rondônia, do sul do Acre e do Amazonas? Você deixaria de comer a Amazônia? Você seria capaz de abandonar seu antigo fornecedor de alimentos se ele não levasse a sério a sua pergunta: de onde vem esta carne? Ou melhor, esta carne vem da Amazônia?
Se sua resposta é: tanto faz, então sugiro que desligue a televisão, vá curtir o seu quente verão de aquecimento global e tome tudo isto como conversa para boi dormir. Se, entretanto, achar que vale a pena seguir adiante, então, tome uma atitude. Pilote com mais atenção o seu carrinho de compras. A cada passo que você dá no supermercado, é você quem decide o futuro do planeta (e não o dono do reluzente estabelecimento, ou o diretor de marketing da empresa, ou o gênio da agência de propaganda que ainda insiste em usar crianças ou em desrespeitar as mulheres para vender mais).
Se você quer entregar algo da Amazônia a você mesmo, ou a seus descendentes, deixe este olhar bovino de lado, abandone seu comportamento de consumidor passivo. O mundo todo já percebeu que o Brasil está transformando a Amazônia em um imenso curral. É isto que você quer? Você acha que o mundo vai mesmo ficar de braços cruzados vendo o Brasil fazer churrasquinho da Amazônia? Pois então, vamos agir, enquanto é tempo, antes que sejamos obrigados, envergonhados, a sofrer sanções internacionais hoje inimagináveis. Vamos enviar o boi de volta para o zoológico e para o presépio, de onde jamais deveria ter saído.

*
João Meirelles Filho é autor do Livro de Ouro da Amazônia (3a edição, Ediouro, Rio de Janeiro 2.004)

Leia tudo o que a imprensa publica sobre a Amazônia no blog Amazônia na Mídia: http://amazonianamidia.blogspot.com

Você poderá salvar vidas. Veja como.


Uma agulha pode salvar a vida de uma pessoa -
dito por uma professora chinesa.



G
uarde uma seringa ou uma agulha de seringa; é espantoso e não é um método convencional para recuperar alguém de um derrame, leia e um dia você pode ajudar alguém.
'Meu pai morreu de um derrame; gostaria de ter sabido sobre este método de primeiros socorros antes. Quando o derrame acontece, as veias capilares no cérebro, gradualmente, vão se rompendo - (Irene Li) Quando um derrame estiver ocorrendo fique calmo. Independentemente de onde a vítima estiver, não a mova do lugar, porque se a pessoa for movida os capilares vão se romper. Ajude a vítima a ficar de pé para evitar que volte a cair, aí o derrame pode recomeçar. Se tiver uma seringa na sua casa seria o melhor, se não tiver, pode usar uma agulha de costura ou um alfinete fino.

1. Aqueça a agulha/ alfinete para esterilizar e depois dê uma picada na ponta de todos dedos das mãos da pessoa.


2. Não há pontos específicos nos dedos para a acupuntura ser feita, mas pode picar 1 milímetro perto da unha.


3. Pique até o sangue começar sair.


4. Se o sangue não sair, aperte os dedos da pessoa com os seus dedos.


5. Quando todos os 10 dedos começarem a sangrar, espere alguns minutos e puxe as suas orelhas até ficarem vermelhas.

7. Depois pique cada um dos lóbulos das orelhas até começar a sair uma gota de sangue de cada um deles. Depois de alguns minutos a vítima começará a recuperar os sentidos.


Espere até que recupere o seu estado normal e só quando já não tiver nenhum sintoma anormal, leve-a para um hospital. De outra maneira, se for levada as pressas para um hospital, a viagem turbulenta, fará com que os vasos capilares no seu cérebro se rompam.
Aprendi sobre tirar gotas de sangue para salvar vidas através de um médico da medicina tradicional chinesa. Ele chama-se Ha Bu Ting e vivia Sun Juke. Mais para frente, tive uma experiência prática sobre o assunto.. Daí eu poder dizer que este método é 100% eficaz. Em 1979, era professora no colégio de Fung Gaap em Tai Chung. Uma tarde, estava dando aula, quando um outro professor veio correndo para a minha sala e disse ofegante, 'Sra. Liu, venha rápido, o nosso supervisor teve um derrame!' Fui imediatamente para o 3º andar e vi o Sr. Chen Fu Tien; ele estava pálido e falava através de sussurros,, a boca dele estava torta - todos os sintomas de um derrame. Imediatamente pedi a um dos estudantes para ir a uma farmácia comprar uma seringa, que eu usei para picar o Sr. Chen em todos os seus 10 dedos. Alguns minutos depois, quando todos os dedos estavam sangrando (cada um dos dedos com uma gota de sangue do tamanho de uma ervilha), o Sr.. Chen começou a recuperar a sua cor e o seu espirito também voltou. Mas a sua boca continuava torta. Então, puxei as orelhas dele para enchê-las de sangue.
Quando as orelhas começaram a ficar vermelhas, piquei o lóbulo da sua orelha direita por 2 vezes para saírem duas gotas de sangue.
Quando de cada lóbulo estavam saindo 2 gotas de sangue, um milagre aconteceu. Dentro de 3-5 minutos o formato da boca voltou ao normal e a sua maneira de falar tornou-se clara. Nós o deixamos descansar por um bocado e tomar um xícara de chá quente, depois o ajudamos a descer as escadas e o levamos para o hospital de Wei Wah. Ele ficou lá descansando por uma noite e no dia seguinte deram alta para ir a escola dar aulas. O derrame é a segunda maior causa de morte. Os que têm sorte de sobreviver, podem ficar paralíticos para toda a vida. È coisa horrível de acontecer na vida de alguém. Se conseguirmos nos lembrar deste método de pingar sangue e se começarmos o processo de salvamento de imediato, em pouco tempo a vítima vai começar a reagir e voltar 100% a sua normalidade.

Vôo Yoguico e o Programa MT Siddhis


Abaixo um resumo do principal trabalho de Maharishi Mahesh Yogi.


O MT Sidhis é um programa avançado da Ciência e Tecnologia Védica Maharishi, a completa tecnologia e ciência da Lei Natural. É uma extensão natural do programa da Meditação Transcendental (MT) e pode ser aprendido após três meses da prática regular da técnica da MT. A prática do Programa MT Sidhis acelera o progresso do indivíduo no desenvolvimento de seu pleno potencial – o estado de iluminação.
A técnica da Meditação Transcendental abre a percepção para a Consciência Transcendental, o Campo Unificado da Lei Natural, a base da consciência de cada um. O Programa MT Sidhis aperfeiçoa a habilidade de pensar e agir a partir deste nível. Aprendendo a funcionar a partir deste estado auto-referente da consciência pura, que é o total potencial da Lei Natural, a mente potencializa o apoio da Natureza para realizar seus desejos. Com o programa MT Sidhis, pensar e agir espontaneamente passam a estar mais em sintonia com a força evolucionária da Lei Natural. Isto resulta em maior habilidade na ação, habilidade de naturalmente realizar desejos pessoais sem esforço, promovendo a evolução de todos e de tudo.
O Programa MT Sidhis desenvolve níveis maiores de inteligência, habilidade de aprender, criatividade e eficiência neurológica. Estudos científicos demonstram que a prática regular do MT Sidhis aprimora a integração profunda do funcionamento cerebral (coerência no EEG). O avivamento da consciência pura durante a prática do MT-Sidhis promove um estado otimizado do funcionamento cerebral e proporciona a base para o pleno desenvolvimento da inteligência criativa.

Um dos aspectos do Programa MT Sidhis é chamado Vôo Yóguico. Durante o primeiro estágio do Vôo Yóguico, o corpo se eleva e se movimenta à frente em pequenos saltos. Subjetivamente o indivíduo experimenta exaltação, iluminação e bem-aventurança. Estudos do EEG mostram que durante esta prática, no momento que o corpo se eleva, a coerência é máxima na atividade das ondas cerebrais. Esta coerência otimizada no funcionamento cerebral cria perfeita coordenação entre mente e corpo, que se expressa através do Vôo Yóguico. Quando este Vôo Yóguico é praticado em grupos, esta influência de coerência se espalha no meio-ambiente, reduzindo as tendências negativas e promovendo as positivas e harmônicas na sociedade.
Mais de 80.000 pessoas já aprenderam a praticar o MT Sidhis. Da mesma forma como a técnica da Meditação Transcendental, seus benefícios são práticos, holísticos e validados cientificamente. Aqueles que aprenderam o Programa MT Sidhis freqüentemente comentam que ele acelera os benefícios do Programa da Meditação Transcendental, promovendo saúde, aumentando a felicidade e a habilidade do indivíduo adquirir apoio do meio-ambiente na realização dos desejos.
Mais de 500 estudos científicos, conduzidos em mais de 200 universidades e institutos de pesquisa em 30 países, documentam os benefícios dos Programas Meditação Transcendental e MT Sidhis para a mente, corpo, relacionamentos e sociedade.
Quando o Programa MT-Sidhis é praticado em grupos, seu efeito é mais poderoso para o indivíduo e ao mesmo tempo beneficia a sociedade como um todo. Até agora, mais de 40 estudos científicos demonstraram que mesmo um pequeno número de pessoas – aproximadamente a raiz quadrada de um porcento da população – praticando este programa juntos num mesmo local, geram uma influência poderosa de coerência na consciência coletiva da população. Estudos demonstraram redução do crime, doenças e taxa de acidentes, assim como decréscimo de conflitos internacionais e turbulência social.
Este fenômeno é chamado Efeito Maharishi em homenagem a Maharishi Mahesh Yogi, que o predisse 39 anos atrás. Por todo o mundo, pessoas praticando o Programa da Meditação Transcendental individualmente ou em grupos produzem o Efeito Maharishi Global – coerência na consciência mundial. Com mais e mais pessoas praticando o Programa MT -Sidhis, o Efeito Maharishi acresce e a humanidade pode desfrutar da qualidade de vida suprema na terra – Céu na Terra.

Mais informações:
http://www.meditar.org.br/
http://mt-morumbi.sites.uol.com.br/principiobasico.html
http://www.mtbrasil.com/principal.asp

18 fevereiro 2008

Obituário-Maharishi Mahesh Yogi

14 de Fevereiro 2008
Do The Economist Edição Impressa

Maharishi Mahesh Yogi, guru e magnata, falecido em 5 de fevereiro, idade provável, 91

VISITANTES entrando no Banco Mundial em Washington, num suarento dia de 1987, podiam ser surpreendidos, por um grupo de jovens rapazes sorridentes, com suas pernas cruzadas em posição de lótus, pulando como rãs.
Na verdade, a maioria dos visitantes não estavam nem um pouco surpresos. Como muitos dos acontecimentos relacionados ao Maharishi Mahesh Yogi, essa exibição de "vôo yoguico" tinha sido bem divulgada. A única surpresa foi que o banco, normalmente dirigido por um grupo de céticos, não estava proporcionando um espetáculo de aptidão física, mas sim, um evento com o objetivo de criar a paz mundial.
Trinta anos antes, o "Maharishi"(grande sábio), que estudou matemática e física na Universidade Allahabad, tinha calculado que apenas uma pessoa praticando a Meditação Transcendental, que ele promovia, poderia induzir comportamentos virtuoso em 99 não-meditantes.
Ele já tinha, em 1944, ajudado a reunir 2.000 "pandits" Védicos, estudiosos dos Vedas, a cantar mantras, num esforço para trazer a Segunda Guerra Mundial ao fim. Ele também reuniu meditantes em 1963, para resolver a crise dos mísseis de Cuba. Mas suas ambições eram maiores -a paz mundial, nada menos, e na década de 1980, ele entendeu que para trazer harmonia para um mundo de 5 bilhões de pessoas, ele precisaria de 50 milhões de meditantes.
Impávido, ele fez a aritmética novamente, desta vez considerando meditação profunda e concentração (incluindo vôo yoguico), e felizmente descobriu que precisava apenas de um número não superior à raiz quadrada de 1% da população mundial- apenas 7.000 praticantes. Assim, 7.000 "voadores" foram reunidos durante o "Sabor da Utopia", uma conferência em Fairfield, Iowa, em 1984.
Surpreendentemente, a conferencia terminou com uma "ampla gama de efeitos positivos no mundo". Algo semelhante aconteceu após 7000 estudantes se reunirem para vôo yoguico e cantos védicos perto de Delhi, em 1988. O Muro de Berlim caiu imediatamente e a guerra fria terminou, mas o dinheiro necessário para manter o grupo de voadores acabou e, "novas tensões" começaram a surgir em todo o mundo.
Se apenas o Maharishi tivesse os fundos necessários... Na verdade, ele tinha. Ele pode não ter sabido como fazer a paz, mas ele certamente sabia como fazer dinheiro.
Após anos estudando no com Guru Dev (Sri Shankarcharya Brahmananda Saraswati), em 1950 ele se autodeclarou um maharishi (grande sábio) e fundou o Movimento de Regeneração Espiritual.
Isto levou a Meditação Transcendental, que ele havia registrado, para o mundo, com Hollywood como uma das primeiras paradas. Discípulos pagavam US$ 2.500 por um curso de cinco dias, aprendendo como chegar a um "nível mais profundo" da consciência, repetindo silenciosamente um mantra, durante 20 minutos, duas vezes ao dia.
A verdadeira fama veio quando os Beatles bateram em sua porta, buscando iluminação e espiritualidade através de boas vibrações. George Harrison já havia sido enfeitiçado pelo som da cítara (instrumento popular indiano) e o discurso do maharishi encontrou eco no pacifismo zangado de John Lennon. Rápidamente os "Fab Four" se viram no "ashram" do Maharishi ao sopé do Himalaia. Sua estada lá foi um sucesso moderado, pois logo Lennon e Ringo Starr começaram a se queixar da comida, e todos começaram a perceber o uso que seu anfitrião fazia do seu interesse pelo transcendental, para publicidade. Não importa. Muitos outros estavam prontos para dar um passo à frente, para uma dose de êxtase espiritual, e nem todos foram celebridades. Na América, a meditação foi considerada como um tônico para uma grande variedade de pessoas, desde executivos de baixa performance até criminosos presos. Um general do exército amaricano se tornou membro do conselho da Maharishi International University, criada em Fairfield, em 1974. Ao todo, cerca de 5 milhões de pessoas aderiram às técnicas ensinadas por Maharishi. Seus outros empreendimentos floresceram, também. Seu império de propriedades foi avaliado em mais de US$ 3 bilhões, há dez anos atrás. Sua estação de televisão oferece cursos de meditação aos seus assinantes em 144 países. Suas companhias vendem unguentos, livros, vídeos e tratmentos ayurvédicos. Seu movimento político, o Partido da Lei Natural, que na década de 1990 perseguiu o objetivo de um governo mundial, com boicote das eleições na América, Reino Unido e vários outros países, foi menos bem sucedido. Isto, no entanto, não impediu o Maharishi de lançar o raam, uma moeda mundial, destinada a fomentar o desenvolvimento.

Imagine (todas as coisas que ele não fez)
.
Um santo? Um maluco? Um charlatão? Talvez os três. No entanto, o maharishi foi geralmente benigno. Ele não usou seu dinheiro para fins perversos. Ele não bebia e nem fumava, nem tomava drogas. Na verdade, ele é creditado por ter livrado os Beatles da droga(por um tempo). Ele não acumulava Rolls-Royces, como Bhagwan Shree Rajneesh; sua maior auto-indulgência foi um helicóptero. Ele também nunca foi acusado de molestar coroinhas; sua maior impropriedade sexual, dizem, foi tentar algo com a Mia Farrow. Ele ria muito, e claramente tinha grande auto-estima. Após a década de 1960 ele raramente apareceu em público.
Acima de tudo
, a sua mensagem foi absolutamente louvável. Ele não promoveu um culto ou mesmo uma religião, nunca mencionou pecado original, purgatório e da probabilidade de danação eterna. Ele só queria acabar com a pobreza, ensinar as pessoas a forma de alcançar a realização pessoal e ajudá-los a descobrir "Céu na Terra nesta geração". E naturamente o vôo yoguico.

(Tradução Mick Bernard)

Jai Guru Dev



11 fevereiro 2008

A Cura pelos Perfumes


Todos os templos esotéricos e curativos do passado e mesmo os atuais sempre deram ênfase especial aos perfumes.

Tanto no sistema de defumação quanto nos banhos com óleos ou uso de objetos odoríferos nesses santuários, os perfumes eram importantes para o restabelecimento da saúde do usuário ou do paciente, devido à sua influência sobre o cérebro e o sistema nervoso em geral; do ponto de vista oculto, a vibração dos produtos aromáticos excita os chacras e fortalece os corpos internos, iniciando uma harmonização "de dentro para fora".
Os árabes eram especializados em produzir perfumes e óleos essenciais e por isso eram reconhecidos mundialmente por seus livros e tratados de Osmoterapia (ou Aromaterapia) que versavam acerca da confecção desses perfumes e óleos. As maiores bibliotecas espanholas, portuguesas e francesas ainda guardam valiosíssimos volumes e farta documentação sobre esse conhecimento fantástico.
Os indianos e tibetanos eram exímios manipuladores da Aromaterapia e a aplicavam em suas medicinas, as quais classificavam os perfumes em cinco categorias: repugnantes, picantes, aromáticos, rançosos e embolorados. A medicina tibetana afirmava que os perfumes têm um efeito especial no subconsciente, puxando todas as informações ligadas ao processo natural de autocura do indivíduo.
Os grandes templos budistas, a maioria deles na China e no Tibet (infelizmente, grande parte destruída) utilizavam-se de madeiras odoríficas para a confecção das estátuas sagradas de Buda e da Mãe Cósmica (Tara). Ainda se vêem nos conventos diversas bandeirolas coloridas e estátuas sagradas feitas de Sândalo, aromatizadas com deliciosos e sutis perfumes. Afirma-se que as orações mântricas feitas diante dessas estátuas podiam realizar verdadeiras e radicais curas, mesmo à distância.
Entre os índios da América do Norte era comum se cobrir os enfermos e desequilibrados com a fumaça de certas plantas, como o zimbro e o tabaco. Diziam que com esse procedimento expulsavam os maus espíritos que se alimentavam de doenças e desentendimentos, além de atraírem a presença do deus supremo da cura, Wakan Tanka, o deus-búfalo(é o próprio Espírito Santo).
Por isso se realizavam rituais com "cachimbos da paz" para se realizar acordos amistosos.
Podem-se ver também, em muitos santuários curativos, pequenas bolas feitas de panos embebidos em óleos especiais e enrolados sobre folhas e raízes de plantas especiais. É doze o número mínimo dessas bolas e se as penduravam nos tetos e portas desses templos ou nos braços das estátuas. Essas bolas, chamadas pelos tibetanos de Tchim-Purma, contêm ervas e perfumes ligados aos princípios harmonizadores dos doze signos. Sabe-se pela astrologia que cada constelação zodiacal vibra intensamente em determinada parte do corpo e o aspecto vital(ou etérico) de cada uma dessa partes da anatomia humana pode ser trabalhado, excitado e curado pelos Perfumes Zodiacais. Por exemplo: se alguém estiver com dor de cabeça ou esgotamento mental, esfregar suavemente a seiva ou o óleo das plantas arianas( que regem a cabeça); para curar os pulmões, cheirar ou tomar óleo ou chá de eucalipto, e assim por diante, sempre se respeitando certos cuidados, é óbvio.
SIGNO PERFUME
ÁRIES MIRRA, CARVALHO ou ZIMBRO(óleos)
TOURO MARGARIDA, COSTO(erva aromática)
GÊMEOS ALMÉCEGA e ESPECIARIAS
CÂNCER EUCALIPTO ou CÂNFORA
LEÃO BENJOIM ou OLÍBANO
VIRGEM CANELA ou SÂNDALO BRANCO
LIBRA GÁLBANO, ROSA ou MURTA
ESCORPIÃO HORTÊNSIA ou CORAL
SAGITÁRIO ALOÉS ou HELIOTROPO
CAPRICÓRNIO PINHO (extrato)
AQUÁRIO NARDO
PEIXES TOMILHO ou DAMA-DA-NOITE
As Defumações
Para os gnósticos, a queima num braseiro, ou turíbulo, de perfumes, óleos essenciais, raízes e folhas secas, cascas e resinas cristalizadas, vai além da sensação prazerosa de nosso sentido olfativo. Há uma influência direta e profunda em nossos ritmos nervoso, respiratório e cardíaco, provocando então uma incrementação no processo curativo. Porém, vai-se mais além ainda: O Mago sabe que o poder energético da fumaça que se desprende das ervas e produtos queimados possui a capacidade de influenciar nossos corpos internos. Na verdade, é a própria presença e poder do Elemental que se verifica naquela fumaça que envolve o paciente ou o ambiente. O elemental ligado ao produto queimado pode provocar uma série de fenômenos: acelerar o movimento dos chacras, redirecionar as forças vitais do organismo(equilibrando as energias que estão em excesso e as que estão em falta), dissolver formas-pensamento (chamadas pela psicologia de Fixações Mentais), anular fluidos magnéticos,
denominados popularmente de mau-olhado, encosto etc.; e, além de tudo, destruir os chamados Elementares.

01 fevereiro 2008

Muita atenção! - Denúncia grave.


Brasileiro não entra em Roraima!

Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria,
que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima.
Trata-se de um Brasil que a gente não conhece.

"As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando-se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades. (Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais, ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: É os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático)... Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro (encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de Socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma utoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal, saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. Um grande abraço a todos. Será que podemos fazer alguma coisa??? Acho que sim.
"

Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.

Mara Silvia Alexandre Costa
Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.
Patog. FMRP - USP